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Minha escolha pela psicologia surgiu de um interesse, que há anos me acompanha, de poder conhecer e entrar em contato com o lado profundo e também obscuro do ser humano.
Foi assim que a psicologia passou a ser a minha verdadeira opção. Entre os mais diferentes olhares sobre o ser humano que a psicologia oferece, optei pela psicologia analítica, de C.G. Jung.
A psicoterapia analítica dá importância especial ao processo de individuação, que é o de “tornar o individuo si mesmo”. Este processo é uma forma de amadurecimento, conhecimento do próprio “eu” e auto-realização da personalidade e consiste em uma confrontação do consciente com alguns componentes do inconsciente.
Desta forma, a pessoa é conduzida a uma transformação gradual que torna possível uma melhor adaptação tanto à sua realidade externa quanto interna, uma vez que a psique tem um potencial de evolução que o indivíduo pode desenvolver quando se toma consciente dele.
Minha experiência profissional inclui atendimento de adultos e casais em consultório e trabalhos realizados com pacientes individualmente e em grupo, no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas. Além disso, optei pela formação como analista junguiana, pelo Instituto Junguiano de São Paulo, que faz parte da AJB (Associação Junguiana do Brasil), reconhecida pela IAAP – International Association for Analytical Psychology , com sede em Zurique, Suíça.
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A psicologia passou a fazer parte da minha vida num momento em que o desejo e o medo de ingressar no mundo dos adultos estavam simultaneamente presentes. Havia em mim muitas perguntas e poucas pessoas disponíveis para escutá-las. Nesse clima emocional, por meio de meu processo psicoterapêutico, a psicologia entrou em mim e nunca mais saiu.
Ainda que eu tenha desejado ser psicóloga muito cedo, isso se deu depois de um percurso de trabalho em outras áreas. No que diz respeito à variedade do campo de atuação da psicologia, clinicar sempre foi a minha vocação. Durante minha graduação, pude ter contato com várias abordagens, ou seja, várias formas de se pensar e compreender o humano. E foi com a psicanálise que tive um grande encontro.
Acredito na existência de forças às vezes benéficas, às vezes nocivas que nos escapam e que ultrapassam nosso querer, forças essas que, segundo Freud, fundador da psicanálise, levam o nome de inconsciente. Por nortear meu trabalho por essa concepção, fui buscar formação em psicanálise no Instituto Sedes Sapientiae. Tendo identificado a seriedade e o compromisso dos profissionais dessa instituição com a continuidade da formação, tornei-me membro do departamento Formação em Psicanálise.
Vejo a psicoterapia – e principalmente a análise – como um processo de aprendizado em que, por nos tornamos íntimos de nós mesmos, poderá promover maior clareza na compreensão e na resolução de nossos conflitos. Entendo que a análise oferece ao sujeito uma assistência valiosa, cujos efeitos, do ponto de vista profilático, são incalculáveis.
Além do trabalho clínico desenvolvido no consultório, psicoterapia individual, também realizei trabalhos de psicoterapia grupal no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas.
Tenho como compromisso com a minha profissão, manter-me sempre em formação, por meio de leituras, frequentando seminários clínicos, palestras, grupos de estudos, discussões de casos, cinema, teatro, ou seja, tudo que possa contribuir e ampliar a minha compreensão da complexidade humana.